Mapa Social do Corona indica acesso desigual à saúde na pandemia
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Mapa Social do Corona indica acesso desigual à saúde na pandemia

Mapa Social do Corona indica acesso desigual à saúde na pandemia

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p class=col-10 offset-1 animated fadeInDown dealy-750 display-6 display-md-4 display-lg-5 font-weight-bold alt-font text-center my-1 style=text-align: center;strongBoletim relata dificuldades enfrentadas por profissionais e pacientes/strong/p

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A quinta edição do Mapa Social do Corona, lançado na noite de span id=OBJ_PREFIX_DWT138_com_zimbra_dateterça-feira /span(14) pela organização Observatório de Favelas, traz como tema o Acesso Desigual à Saúde no Riospan id=OBJ_PREFIX_DWT139_com_zimbra_date de Janeiro/span: Dversidades Sanitárias Históricas e Direitos Urgentes à Vida Saudável.img src=https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1311581amp;o=node /

A a href=http://of.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Mapa-Social-do-Corona-05.pdf) target=_blank rel=noopener noreferrerpublicação quinzenal /atem como objetivo dar visibilidade aos impactos desiguais da pandemia de covid-19 na cidade e identificar ações urgentes que precisam ser colocadas em prática para enfrentar a crise sanitária. Nesta edição, foram ouvidos profissionais de saúde que atuam nas favelas da Rocinha, Maré e Manguinhos, que falaram sobre as dificuldades enfrentadas pela população destas comunidaders para span id=OBJ_PREFIX_DWT141_com_zimbra_dateter/span acesso a um direito básico.

“Buscamos revelar, por meio da voz dos profissionais que atuam em áreas de favelas e da análise espacial da distribuição de equipamentos de saúde, a histórica conformação socioespacial desigual do território carioca. Este quadro é aprofundado no momento atual pela pandemia da covid-19 e pelas erráticas políticas públicas na área de saúde postas em prática nos últimos anos pelas várias instâncias de governo”, diz o boletim.

De acordo com o mapa, um dos problemas é o fato de as unidades de atenção básica não terem recebido testes no início da crise – atualmente, apenas as pessoas com sintomas aparentes ou dos grupos de maior risco para a covid-19 conseguem span id=OBJ_PREFIX_DWT142_com_zimbra_dateter/span acesso a eles.

O boletim ressalta que o acesso aos equipamentos de saúde também é difíicil para as populações residente na zona oeste e no extremo da zona norte. “Estas áreas têm cerceado o acesso tanto aos equipamentos para  atendimento primário a casos de covid-19 quanto a hospitais com disponibilidade de leitos, com respiradores, que atendem pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Somadas, as zona norte e soeste concentram mais de 80% da população carioca, e, paradoxalmente, apresentam as maiores barreiras para o acesso ao tratamento ao novo coronavírus.”

O Observatório de Favelas destaca ainda o atendimento a pacientes com sintomas da doença na parte externa das unidades de saúde, sem janelas, nem ventilação adequada, “requisito básico para espaços de recuperação de doenças respiratórias e contagiosas”. Também há relatos dos profissionais que precisam escolher apenas os casos mais graves para tratar, devido à falta de estrutura para acolher todos os pacientes.

O boletim ressalta que os moradores de localidades como Inhaúma, Vicente de Carvalho, Acari, Costa Barros e Anchieta estão há mais de 5 quilômetros (km) de um leito com respirador e precisam andar mais de 30 minutos a pé para chegar a uma unidade e receber o primeiro atendimento de covid-29. Segundo a publicação, os problemas se agravaram desde 2016.

“Observamos o congelamento de gastos públicos impactando sobremaneira os investimentos em saúde, assim como a desestruturação da Política Nacional de Atenção Básica, desestimulando a Estratégia de Saúde da Família e reduzindo o número mínimo de agentes comunitários de saúde por equipe”, diz o Mapa Social do Corona.

strongDemissões/strong

De acordo com a publicação, na cidade do Riospan id=OBJ_PREFIX_DWT143_com_zimbra_date de Janeiro/span, 700 mil pessoas tiveram o atendimento em saúde prejudicado por demissões ocorridas no setor entre outubro de 2018 e fevereiro de 2019. Foram desligados nesse período 465 agentes comunitários de saúde, 30 técnicos de enfermagem e 20 enfermeiros, “além de médicos e equipes inteiras de apoio à saúde da família”, diz o levantamento.
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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a informação não procede, e 13 clínicas da família foram inauguradas nos últimos três anos. “Para adequar a rede à necessidade da população, a Estratégia Saúde da Família passou por reestruturação em 2018, com a distribuição das equipes conforme o número de pessoas atendidas no território, o que permitiu que a Atenção Primária continuasse atendendo a mesma quantidade de pessoas, ofertando os mesmos serviços, mas com mais qualidade para o paciente”, diz a secretaria.

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A desigualdade reflete-se nos dados sobre a pandemia: pelos números do Ministério da Saúde, no Brasil, a taxa de letalidade da doença está em 3,8%, enquanto no estado do Riospan id=OBJ_PREFIX_DWT144_com_zimbra_date de Janeiro/span a proporção de mortes causadas pela doença sobe para 8,75%, conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde.

Na capital, são 65.121 casos confirmados e 7.432 óbitos, o que representa taxa de letalidade de 11,4%. Considerados só os números da covid-19 nas favelas cariocas, a taxa de letalidade vai para 15,8%, com 3.891 casos e 607 óbitos, segundo o a href=https://painel.vozdascomunidades.com.br/ target=_blank rel=noopener noreferrerpainel do Voz das Comunidades/a.

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Fonte: Agência Brasil – Por Akemi Nitahara – Repórter
p class=alt-font font-italic my-2 small text-infoEdição: Nádia Franco/p

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