Cohagra lança projeto de Feirão de Imóveis em março

Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra) irá lançar projeto de Feirão de Imóveis em março. Projeto beneficia a faixa de renda de entre R$1600,00 e R$2650,00. A Cohagra convoca as construtoras interessadas a entrarem em contato com a Companhia para dar andamento no processo de convênio para participação no Feirão, que será realizado ainda nesse primeiro semestre. Oito empresas já estão finalizando o convênio.

O vice-prefeito e presidente interino da Cohagra, João Gilberto Ripposati, destaca que a Companhia continua fazendo o social e está cada dia mais junto à equipe para oferecer alternativas que melhor atendem a população. “A faixa 1,5 é uma novidade da Cohagra, em parceria com as empresas consultoras, que beneficia uma faixa de renda que antes não era atendida, entre R$1600,00 e R$2650,00. A partir do momento que o programa for lançado, é importante os interessados procurarem, pois será feito um estudo que identifica o valor da prestação, que varia de pessoa a pessoa”, esclarece Ripposati.

O projeto deve incluir novos empreendimentos tanto da faixa 1,5 quanto faixa 2, para atender a demanda na cidade. A negociação do Feirão está em andamento com a gerência de habitação da Caixa. De acordo com o diretor de Empreendimentos da Cohagra, Ernani Neri, o último feirão, realizado no final de novembro e começo de dezembro de 2017, movimentou mais de R$60 milhões de reais, com mais de 600 imóveis vendidos. “Nós esperamos o próximo supere as nossas expectativas. Estamos acabando de ajustar para lançar. Logo teremos mais novidades sobre as inscrições, das condições de pagamento, sobre alguns ajustes que serão feitos, com um diferencial que vai movimentar bastante a cidade na questão da economia e do mercado imobiliário”, explica Neri.

Ripposati ressalta “O mais importante é a população, ao lançarmos o programa, procurar conhecer, pois é pensando no cidadão que estamos trabalhando, em continuar ofertando oportunidade de moradia. A gente acredita no sucesso desse trabalho”.

Fonte: Secom/PMU – Clarice Sousa