Serão preenchidas vagas de chefia, direção e superintendência das secretarias e órgãos da administração direta e indireta
O programa dará continuidade ao processo que começou com a seleção dos secretários e é inspirado em modelos e práticas bem-sucedidas de gestão de pessoas no setor público, adotados em países como Austrália, Chile e Reino Unido.
Ao longo do processo, deverão ser oferecidos 300 postos na administração direta, sendo que a administrativa indireta, em um segundo momento, deverá disponibilizar 200 vagas a serem preenchidas por meio da nova metodologia de contratação do Governo.
Segundo o secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Otto Levy, podem participar da seleção funcionários públicos, profissionais da iniciativa privada ou do terceiro setor que preencherem os pré-requisitos e as competências exigidas em cada função. À exceção de algumas posições, como as Superintendências Regionais de Ensino, que devem ser preenchidas necessariamente por servidores públicos efetivos – ativos ou inativos das carreiras públicas da Educação do Estado de Minas Gerais.
Também de acordo com Otto Levy, o programa não criará novos cargos e a intenção é que a iniciativa seja permanente na administração pública mineira.
Parceria
O programa é fruto de um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre o Governo de Minas e a Fundação Lemann, representando uma aliança de organizações do terceiro setor, formada por Fundação Brava, Fundação Lemann, Instituto Humanize e Instituto República. As entidades se uniram para construir, em parceria com o setor público, soluções inovadoras.
Elas têm somado esforços em projetos que promovam o aprimoramento da gestão pública, por meio da produção de conhecimento, mobilização social e estruturação de modelos e boas práticas, entre outras ações. A parceria não envolve transferência de recursos financeiros entre as partes.
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