Pagamento do 13º salário dos servidores do Estado injeta 2,5 bilhões na economia mineira
Economia

Pagamento do 13º salário dos servidores do Estado injeta 2,5 bilhões na economia mineira

Pagamento do 13º salário dos servidores do Estado injeta 2,5 bilhões na economia mineira

Depósito foi feito nesta quarta-feira (15/12), em valor integral, o que não ocorria desde 2015

Governo de Minas depositou, nesta quarta-feira (15/12), de forma integral, o 13º salário de todos os servidores ativos e inativos do Estado. A estimativa é que sejam injetados cerca de R$ 2,5 bilhões na economia mineira. Só em Belo Horizonte, o valor estimado da folha é de R$ 541 milhões, representando cerca de 98 mil pagamentos (esses dados não incluem o número de militares e pensionistas, que não são registrados separadamente por município).

O pagamento integral do 13º salário para todos os servidores sem atraso ocorreu, pela última vez, em 2015. Somente em 2010 esse valor foi depositado para o funcionalismo até o dia 15/12.

“É muito gratificante, depois de 33 meses de Governo, onde desde o primeiro dia o foco tem sido ajustar as contas e arrumar a casa, ver que um trabalho disciplinado feito com muito sacrifício, com muita determinação, começa a dar frutos. Pagar o salário do funcionalismo e o 13º em dia sempre foi um desejo meu e de toda equipe e agora é uma realidade”, afirma o governador Romeu Zema

Esforços

O pagamento do abono natalino é um dos resultados dos esforços do governo para equilibrar as contas públicas e arrumar a casa. Apesar da grande dificuldade financeira, a atual gestão conseguiu quitar salários em dia, honrar compromissos, repassar recursos em atraso para cidades e atrair R$ 189 bilhões em investimentos, gerando emprego e renda para os mineiros, entre outras ações.

Em agosto deste ano, o funcionalismo público já pôde sentir no bolso o resultado de uma gestão de verdade e consciente. Foi nesse mês em que o salário voltou a ser depositado em única parcela, sem escalonamento, para todos os servidores, no 5º dia útil. Desde 2016, os vencimentos eram divididos.

Regularizar o pagamento era uma das principais metas do governo de Romeu Zema, alcançada graças a uma gestão eficiente, que, entre outros fatores, conseguiu reduzir logo nos primeiros dois anos de administração 49% das despesas não obrigatórias do Estado, como aluguéis, diárias, passagens, almoxarifado e contas de água e de luz, proporcionando economia de R$ 1,2 bilhão no período.

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