Prefeitos associados à Amvale (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Rio Grande) se reuniram com o comandante da 5ª RPMMG (5ª Região da Polícia Militar de Minas Gerais), sediada em Uberaba, coronel Lupércio Peres Dalvas, na última sexta-feira (27). Na abertura do encontro, o presidente da Amvale e prefeito de Pirajuba, Rui Ramos, agradeceu a presença do comandante e destacou que, através de ações conjuntas, prefeituras e polícias trabalham para fortalecer a segurança pública na região e manter a paz nos municípios. “A população deseja viver num ambiente seguro e agradável, que permita uma convivência pacífica e sem violência”, acentuou o líder municipalista.
Na oportunidade foram focalizados pontos relacionados ao plano integrado de segurança que atende as cidades da área da Amvale, focado na segurança preventiva.
O coronel Lupércio Peres Dalvas ressaltou como “extremamente importante” discutir segurança pública com o grupo de prefeitos da Amvale. Afirmou que muito já foi feito e estabilizado no setor que, segundo ele, resultou na redução criminal em praticamente todos os municípios. “Isso é importantíssimo para a segurança pública e para o cidadão que reside nesses municípios. Logicamente que ainda temos que construir e falar muito sobre segurança pública”, diz, ao enaltecer a parceria muito grande, entre Estado–Polícia Militar, principalmente—e os prefeitos da região.
Durante as apresentações, o destaque ficou para o comparativo 2018 com 2017, dos períodos compreendidos entre 1º de janeiro e 25 de julho, apurando-se reduções significativas na criminalidade. “Não vamos nos acomodar por causa disso. Temos ainda que avançar muito. Precisamos dar respostas de segurança cada vez melhores para a população ordeira, trabalhadora que está no dia a dia lutando”, argumentou o coronel Lupércio Peres Dalvas.
A redução criminal ficou em torno de 40% na região da Amvale, conforme relatou o comandante, ao ressalvar que “o número simplesmente é um valor para a verificação de como que está o trabalho; mas, ele não é um fim a si mesmo”. E finalizou: “O objetivo maior é trazer a segurança subjetiva, ou seja, as pessoas se sentirem seguras. Então é isso que nós temos que trabalhar, não somente da questão objetiva”.
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