Entre os feirantes, há aqueles que se dedicam ao segmento há muitos anos e falam sobre trabalhar na feira. Os responsáveis pela barraca da Associação dos Moradores e Produtores Rurais do Loteamento de São Basílio garantem que é bem mais do que uma forma de conseguir renda para o sustento das famílias, mas também de fazer amizades, conhecer pessoas e testemunhar encontros entre amigos. Para outros, além da satisfação de vender os produtos produzidos em seu sítio, a feira se tornou ganha-pão, principalmente depois que ficaram desempregados. “A feira foi a solução que encontramos para driblar as dificuldades e estamos satisfeitos.”
A Certrim, sob a presidência de Luiz Henrique Borges, idealizadora da feira e que a transformou em realidade, primeiro na rua Campo Formoso, e agora também no Shopping, destaca que aproximadamente 30 barracas comercializam os mais diversificados produtos incluindo orgânicos, naturais, folhas (alface, couve e outras), carnes, frango, queijos, pão de queijo congelado, chips de banana verde, torresmo, cachaça, objetos de decoração, artesanato, doces, plantas, flores, pastel, sucos e muito mais.
Os clientes aprovam e concordam com os feirantes e acrescentam que a feira tem opções melhores de preço e qualidade. Para eles, essa cultura deveria ser valorizada, pois não se trata apenas de faturamento, mas de tradição popular. “A feira é um lugar de encontros. As pessoas vão em busca de produtos baratos, de qualidade e levam muito mais do que isso”, comentam.
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