Conforme a professora e técnica da equipe, Juliana dos Santos Borges, a solução pensada pela Red Hoods Lego propõe facilitar, por meio de aplicativo para smartwatch, a locomoção da pessoas com deficiências física e visual. “Alimentado pelos usuários, o aplicativo traria as melhores rotas e indicaria estabelecimentos acessíveis”, explica, pontuando que a plataforma já foi apresenta para a Companhia de Desenvolvimento de Informática de Uberaba (Codiub).
De acordo com Juliana, o sistema de transporte público da cidade estaria conectado com o aplicativo. “O aplicativo avisaria ao usuário qual a linha de transporte mais adequada, o momento de chegada do ônibus e o momento de desembarque. Outra ideia é que o motorista tenha acesso à plataforma para saber em que parada há deficiente.”
Para a estudante do 2° ano do Ensino Médio, Nycole Cardoso Tavares, é importante que outras pessoas conheçam o aplicativo para, quem sabe, apoiarem no desenvolvimento do projeto. “A gente ama participar do Torneio e sabemos que são poucos os que têm essa oportunidade”, relata Nycole, que participa pela segunda vez do concurso.
Segundo ela, a equipe se prepara para o desafio desde setembro de 2019, quando foi divulgado o tema da temporada. “Os principais desafios foram ter uma ideia inovadora para auxiliar inúmeras pessoas e construir um robô que conseguisse cumprir todas as missões do torneio”, aponta.
Torneio. Conforme as regras do Torneio, os estudantes são avaliados em quatro categorias. No Desafio do Robô, os dispositivos de Lego são colocados em uma mesa de competição para cumprir missões. Os robôs também são avaliados quanto ao design. Os juízes ainda analisam a solução inovadora. Por fim, na categoria Core Values (Valores Fundamentais), os participantes precisam mostrar capacidades como saber trabalhar em equipe.
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